G
Ó malhão, malhão, ABCNotation
c c c B G GGG
C
que vida é a tua?
B B B G c c
G
Comer e beber,
E F G A G
ó tirim-tim-tim,
B B B A G
C
passear na rua.
G F E D C C
Ó malhão, malhão,
Quem te deu as meias?
Foi o caixeirinho, foi o caixeirinho
Das pernas feias.
Ó malhão, malhão,
Quem te deu as botas?
Foi o caixeirinho, foi o caixeirinho
Das pernas tortas.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Água leva o regadinho
C
Água leva o regadinho
E G c B A G c
G
Agua leva ao regador
E G c B A G D
Enquanto rega e não rega
B B B A B A B B
C
Vou falar ao meu amor
B A G F E D C
Água leva o regadinho
Pela minha porta abaixo
Escurreguei e caí
Quebrei o fundo ao tacho
Vira pró lado de fora
Eu pra dentro vou virar
Vira pró lado de dentro
Que é este o teu lugar
Água leva o regadinho
Vai regar aqui pró norte
Quem namora em segredo
Por vezes com muita sorte
Água leva o regadinho
Vai regar o laranjal
Vou falar ao meu amor
Que está lá no arraial
Água leva o regadinho
Vai regar aqui pró norte
Quem namora em segredo
Por vezes com muita sorte
Água leva o regadinho
E G c B A G c
G
Agua leva ao regador
E G c B A G D
Enquanto rega e não rega
B B B A B A B B
C
Vou falar ao meu amor
B A G F E D C
Água leva o regadinho
Pela minha porta abaixo
Escurreguei e caí
Quebrei o fundo ao tacho
Vira pró lado de fora
Eu pra dentro vou virar
Vira pró lado de dentro
Que é este o teu lugar
Água leva o regadinho
Vai regar aqui pró norte
Quem namora em segredo
Por vezes com muita sorte
Água leva o regadinho
Vai regar o laranjal
Vou falar ao meu amor
Que está lá no arraial
Água leva o regadinho
Vai regar aqui pró norte
Quem namora em segredo
Por vezes com muita sorte
Ó minha Rosinha
C G
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar
G c c B d c c B A G
G alto C
De dia ou de noite, de noite ao luar.
B B B B B B B A G E
F G7
De noite ao luar, de noite ao luar,
G G G A A G G G F D
G C
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar.
G G G G G F G F E C
G
INSTRUMENTAL CECF FFEDB BDBE EDCBC alto
Ó minha Rosinha eu hei-de ir, hei-de ir
Jurar a verdade que eu não sei mentir.
Que eu não sei mentir, que eu não sei mentir,
Ó minha Rosinha eu hei-de ir, hei-de ir.
INSTRUMENTAL
Ó minha Rosinha eu quero eu quero
Entrar em teu peito, formar um castelo.
Entrar em teu peito, formar um castelo,
Ó minha Rosinha eu quero eu quero.
INSTRUMENTAL
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar
De dia ou de noite, de noite ao luar.
De noite ao luar, de noite ao luar,
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar.
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar
G c c B d c c B A G
G alto C
De dia ou de noite, de noite ao luar.
B B B B B B B A G E
F G7
De noite ao luar, de noite ao luar,
G G G A A G G G F D
G C
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar.
G G G G G F G F E C
G
INSTRUMENTAL CECF FFEDB BDBE EDCBC alto
Ó minha Rosinha eu hei-de ir, hei-de ir
Jurar a verdade que eu não sei mentir.
Que eu não sei mentir, que eu não sei mentir,
Ó minha Rosinha eu hei-de ir, hei-de ir.
INSTRUMENTAL
Ó minha Rosinha eu quero eu quero
Entrar em teu peito, formar um castelo.
Entrar em teu peito, formar um castelo,
Ó minha Rosinha eu quero eu quero.
INSTRUMENTAL
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar
De dia ou de noite, de noite ao luar.
De noite ao luar, de noite ao luar,
Ó minha Rosinha eu hei-de te amar.
Chula de Santa Marta
G
Óióai
G F E G D
C
Boas noites meus senhores
B B B B c
G
Boas noites meus senhores
c d c c B A B
C
Mais cedo não pude vir
B A G F E D C
Ó i ó ai
Mais cedo não pude vir
Venho a tempo bastante
Das tuas falas ouvir
Ó i ó ai
Já fui à Santa do Minho
Já fui à Santa do Minho
Eu ando na Primavera
Ó i ó ai
Eu ando na Primavera
Só queria adivinhar
A tua ideia qual era
Ó i ó ai
Raparigas cantem todas
Raparigas cantem todas
Rapazes cantem com elas
Ó i ó ai
Rapazes cantem com elas
Aqui não há que dizer
Nem a eles nem a elas
Óióai
G F E G D
C
Boas noites meus senhores
B B B B c
G
Boas noites meus senhores
c d c c B A B
C
Mais cedo não pude vir
B A G F E D C
Ó i ó ai
Mais cedo não pude vir
Venho a tempo bastante
Das tuas falas ouvir
Ó i ó ai
Já fui à Santa do Minho
Já fui à Santa do Minho
Eu ando na Primavera
Ó i ó ai
Eu ando na Primavera
Só queria adivinhar
A tua ideia qual era
Ó i ó ai
Raparigas cantem todas
Raparigas cantem todas
Rapazes cantem com elas
Ó i ó ai
Rapazes cantem com elas
Aqui não há que dizer
Nem a eles nem a elas
domingo, 14 de dezembro de 2014
Dom Solidom
G C Am D7
Ai a menina, Dom Solidom,
B B B C C B A G F+
G
como vai contente.
F+ G A C B G E
Em
Ponha a mão na trança,
E G F+ E B B
D7 D9
Dom Solidom,
F+ F+ E D+
Em
não lhe caia o pente.
D+ E F+ A G F +E
Ai a menina, Dom Solidom,
como vai airosa.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
não lhe caia a rosa.
Ai a menina, Dom Solidom,
como vai bonita.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
não lhe caia a fita.
Ai a menina, Dom Solidom,
com o seu raminho.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
segure o lencinho.
Ai a menina, Dom Solidom,
parece uma rosa.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
fica mais airosa.
Ai a menina, Dom Solidom,
B B B C C B A G F+
G
como vai contente.
F+ G A C B G E
Em
Ponha a mão na trança,
E G F+ E B B
D7 D9
Dom Solidom,
F+ F+ E D+
Em
não lhe caia o pente.
D+ E F+ A G F +E
Ai a menina, Dom Solidom,
como vai airosa.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
não lhe caia a rosa.
Ai a menina, Dom Solidom,
como vai bonita.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
não lhe caia a fita.
Ai a menina, Dom Solidom,
com o seu raminho.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
segure o lencinho.
Ai a menina, Dom Solidom,
parece uma rosa.
Ponha a mão na trança,
Dom Solidom,
fica mais airosa.
Entrai pastores, entrai
C Fm C
Entrai pastores, entrai
g g f f e- f g e c
Fm C
por este portal sagrado
Fm C
por este portal sagrado
c f g a- g f g e c
Fm C (alto)
vinde adorar o Menino
Fm C (alto)
vinde adorar o Menino
c f g a- g f c d- c
Fm
numas palhinhas deitado
Fm
numas palhinhas deitado
d- c b- b- a- g f
Pastorinhos do deserto
todos correm para o ver
trazem mil e um presentes
para o menino comer
O meu Menino Jesus
convosco é que eu estou bem
nada deste mundo quero
nada me parece bem
Alegrem-se o céu e a terra
cantemos com alegria
já nasceu o Deus Menino
filho da Virgem Maria
Deus menino já nasceu
andai ver o rei dos reis
ele é quem governa o céu
quer que vós o adoreis
Ah meu menino Jesus
que lindo amor perfeito
se vem muito cansadinho
vem descansar em meu peito
Pastorinhos do deserto
todos correm para o ver
trazem mil e um presentes
para o menino comer
O meu Menino Jesus
convosco é que eu estou bem
nada deste mundo quero
nada me parece bem
Alegrem-se o céu e a terra
cantemos com alegria
já nasceu o Deus Menino
filho da Virgem Maria
Deus menino já nasceu
andai ver o rei dos reis
ele é quem governa o céu
quer que vós o adoreis
Ah meu menino Jesus
que lindo amor perfeito
se vem muito cansadinho
vem descansar em meu peito
Sapateia
trenario
[Refrão]
G C F
Sapateia, meu bem, Sapateia, ai
G G G F F F G F E E A
G C
Outra vez a Sapateia,
[Refrão]
G C F
Sapateia, meu bem, Sapateia, ai
G G G F F F G F E E A
G C
Outra vez a Sapateia,
G A G E
C F
Ó quantas vezes, ó quantas, ai
C D E F F F E E A
G C
O jantar serve de ceia! [Bis]
G G F E D C
G C
Se suspiras, eu suspiro,
G G G F G F E
G C
Cá dentro, o meu coração;
G G F F F G F E
G C
Se tu choras, também choro,
G G G F G F E
G C
Vê lá se te quero, ou não.
G G F F F G C
[Refrão]
O ladrão da Sapateia,
Na hora que quer partir,
Quem tem à vista o seu bem,
Dele se vai despedir.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia pr'a «diente»,
Adiante mais um par,
Que atrás vem muita gente.
[Refrão]
Vá de roda, fecha a roda,
Fecha de meia rodela,
Mal haja quem te dá penas,
Amada, querida, bela.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Ai torna a sapatear,
Uma volta não é nada,
Outra volta vamos dar.
[Refrão]
Dá-me a tua mão esquerda,
Que eu ta quero apertar,
Não te peço a mão direita,
Porque já tens a quem dar.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia agora aqui,
Eu quero morrer cantando,
Já que cantando nasci.
[Refrão]
Aí vem a Sapateia,
Para o balho se acabar.
Menina com quem balhei,
Bem me queira desculpar.
[Refrão]
Adeus, que me vou embora,
Para as bandas do além.
Quem me não conhece, chora,
Que fará quem me quer bem?
[Refrão]
C F
Ó quantas vezes, ó quantas, ai
C D E F F F E E A
G C
O jantar serve de ceia! [Bis]
G G F E D C
G C
Se suspiras, eu suspiro,
G G G F G F E
G C
Cá dentro, o meu coração;
G G F F F G F E
G C
Se tu choras, também choro,
G G G F G F E
G C
Vê lá se te quero, ou não.
G G F F F G C
[Refrão]
O ladrão da Sapateia,
Na hora que quer partir,
Quem tem à vista o seu bem,
Dele se vai despedir.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia pr'a «diente»,
Adiante mais um par,
Que atrás vem muita gente.
[Refrão]
Vá de roda, fecha a roda,
Fecha de meia rodela,
Mal haja quem te dá penas,
Amada, querida, bela.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Ai torna a sapatear,
Uma volta não é nada,
Outra volta vamos dar.
[Refrão]
Dá-me a tua mão esquerda,
Que eu ta quero apertar,
Não te peço a mão direita,
Porque já tens a quem dar.
[Refrão]
Ó Sapateia, meu bem,
Sapateia agora aqui,
Eu quero morrer cantando,
Já que cantando nasci.
[Refrão]
Aí vem a Sapateia,
Para o balho se acabar.
Menina com quem balhei,
Bem me queira desculpar.
[Refrão]
Adeus, que me vou embora,
Para as bandas do além.
Quem me não conhece, chora,
Que fará quem me quer bem?
[Refrão]
Ao passar a ribeirinha
C F
Ao passar a ribeirinha
C C C C D E F F
C G C
Pus o pé, molhei a meia,
F E D G G F E E
F C G
Pus o pé, molhei a meia,
E D C F F E D
C
Pus o pé, molhei a meia!
D C (B) E E D C
Namorei na minha terra,
Fui casar/ em terra alheia,
Fui casar em terra alheia,
Porque não/ fiquei na minha!
Fui casar em terra alheia,
Minha mãe/ não me ralhou;
Minha mãe já não se lembra
Do tempo/ que já passou!
Do tempo que já passou,
Do tempo/ que já lá vai,
Minha mãe já não se lembra
Quando na/morou meu pai!
Minha mãe casai-me cedo,
Que me dói/ a passarinha!
Ó filha coç'à c'o dedo,
Que eu também/ cocei a minha!
O padre da minha aldeia,
No sermão/ do mês passado,
Jurou p'la saúde dos filhos
Que nunca/ tinha pecado!
São Gonçalo de Amarante,
Que estais vi/rado pr'á vila,
Virai-vos pró outro lado,
Que vos dá/ o sol na pila!
Fui um dia ao cemitério
E pisei/ as campas todas;
Levantou-se um morto e disse
«Talvez um/ dia tu morras!»
Santo António de Lisboa,
Que pr'a mim/ foste um cabrão,
Das três pernas que me deste
Só duas/ chegam ao chão!
O cão da minha vizinha
Pôs-se na/ minha cadela;
Vou fazer o mesmo à dona,
Pr'a ficar/ ela por ela...
Santo Cristo dos Milagres
Casai-me/ que bem podeis!
Que eu já tenh' as unhas gastas
De coçar/ onde sabeis!
Já tenho teias de aranha
no sítio/ que bem sabeis
Ao passar a ribeirinha
C C C C D E F F
C G C
Pus o pé, molhei a meia,
F E D G G F E E
F C G
Pus o pé, molhei a meia,
E D C F F E D
C
Pus o pé, molhei a meia!
D C (B) E E D C
Namorei na minha terra,
Fui casar/ em terra alheia,
Fui casar em terra alheia,
Porque não/ fiquei na minha!
Fui casar em terra alheia,
Minha mãe/ não me ralhou;
Minha mãe já não se lembra
Do tempo/ que já passou!
Do tempo que já passou,
Do tempo/ que já lá vai,
Minha mãe já não se lembra
Quando na/morou meu pai!
Minha mãe casai-me cedo,
Que me dói/ a passarinha!
Ó filha coç'à c'o dedo,
Que eu também/ cocei a minha!
O padre da minha aldeia,
No sermão/ do mês passado,
Jurou p'la saúde dos filhos
Que nunca/ tinha pecado!
São Gonçalo de Amarante,
Que estais vi/rado pr'á vila,
Virai-vos pró outro lado,
Que vos dá/ o sol na pila!
Fui um dia ao cemitério
E pisei/ as campas todas;
Levantou-se um morto e disse
«Talvez um/ dia tu morras!»
Santo António de Lisboa,
Que pr'a mim/ foste um cabrão,
Das três pernas que me deste
Só duas/ chegam ao chão!
O cão da minha vizinha
Pôs-se na/ minha cadela;
Vou fazer o mesmo à dona,
Pr'a ficar/ ela por ela...
Santo Cristo dos Milagres
Casai-me/ que bem podeis!
Que eu já tenh' as unhas gastas
De coçar/ onde sabeis!
Já tenho teias de aranha
no sítio/ que bem sabeis
Charamba
Am G7 C
Esta é a vez primeira, a vez primeira
A B c d c B d d d d e
F E7
Que neste auditório canto,
e e f d d c e e
Cm B- E-
Em nome de Deus começo, de Deus começo,
A- G7
Padre, Filho, Espír'to Santo.
Senhora dona de casa, dona de casa,
Folha de malva cheirosa,
Dai-me licença qu'eu cante, ai qu'eu cante,
Na vossa sala formosa.
Boa noite, meus senhores, minhas senhoras, lindas flores
Que aqui estais neste salão,
Eu p'ra todos vou cantar e a todos quero saudar,
Do fundo do coração.
Eu vesti um vestido novo, vestido novo,
Para vir aqui cantar,
A charamba está no baile, ai está no baile,
É o meu bem e o meu par.
À vista trago quem amo, ai a quem amo,
Bem vejo quem 'stou querendo,
Defronte está quem adoro, ai quem adoro,
Quero bem a quem 'stou vendo.
A ausência tem uma filha, tem uma filha
Que se chama saudade,
Eu sustento mãe e filha, ai mãe e filha,
Bem contra a minha vontade.
Em te vendo, vejo a Deus, ai vejo a Deus,
Não sei se perco, se não,
Trago a Deus dentro do peito, ai no meu peito,
E a ti no meu coração.
sábado, 13 de dezembro de 2014
Ponha aqui o seu pezinho
C G
Ponha aqui o seu pezinho
E E A A A G
devagar devagarinho
G G G G G G
C
se vai à Ribeira Grande
G G G G F+ G
F G
eu tenho uma carta escrita
A B A B A B A G
para ti cara bonita
G G G G G G
C
não tenho por quem a mande
G F E D C (B) C
Eu nasci à Sexta-Feira
de barbas e cabeleira
mais parecia o Anti-Cristo
até o senhor padre cura
que é homem de sabedura
nunca tal houvera visto
Fui-me casar às Capelas
por ser fraco das canelas
com uma mulher sem nariz
estas gentes das Fajãs
já me deram os parabans
p´lo casamento que eu fiz
Eu fui de Lisboa a Sintra
à casa da tia Jacinta
p'ra me fazer uns calçons
mas a pobre criatura
esqueceu-se da abertura
p'ra fazer as precisons
Eu fui até Vila Franca
escachado numa tranca
à morte duma galinha
o que ela tinha no papo
Ponha aqui o seu pezinho
E E A A A G
devagar devagarinho
G G G G G G
C
se vai à Ribeira Grande
G G G G F+ G
F G
eu tenho uma carta escrita
A B A B A B A G
para ti cara bonita
G G G G G G
C
não tenho por quem a mande
G F E D C (B) C
Eu nasci à Sexta-Feira
de barbas e cabeleira
mais parecia o Anti-Cristo
até o senhor padre cura
que é homem de sabedura
nunca tal houvera visto
Fui-me casar às Capelas
por ser fraco das canelas
com uma mulher sem nariz
estas gentes das Fajãs
já me deram os parabans
p´lo casamento que eu fiz
Eu fui de Lisboa a Sintra
à casa da tia Jacinta
p'ra me fazer uns calçons
mas a pobre criatura
esqueceu-se da abertura
p'ra fazer as precisons
Eu fui até Vila Franca
escachado numa tranca
à morte duma galinha
o que ela tinha no papo
Alecrim
C G7
Alecrim alecrim aos molhos por causa de ti
G F E E D E G F F F E F G F
C
choram os meus olhos
F E F G E E
F C
ai meu amor quem te disse a ti
C C C A A A B A G
G7 C
que a flor do monte era o alecrim
G G A G F F F A G F E
Alecrim alecrim doirado Backtrack
que nasce no monte
sem ser semeado
ai meu amor
quem te disse a ti
que a flor do monte
era o alecrim
Alecrim alecrim aos molhos por causa de ti
G F E E D E G F F F E F G F
C
choram os meus olhos
F E F G E E
F C
ai meu amor quem te disse a ti
C C C A A A B A G
G7 C
que a flor do monte era o alecrim
G G A G F F F A G F E
Alecrim alecrim doirado Backtrack
que nasce no monte
sem ser semeado
ai meu amor
quem te disse a ti
que a flor do monte
era o alecrim
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
Ó oliveira da serra,
F Gm
Ó oliveira da serra,
c A c B- A A G D
C7 F C F
o vento leva a flor.
B- G B- A G F C
BIS
F F Gm C C7 F
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
C F A G G E C B- B- B- A F
F F Gm C F
Ó i ó ai, para o pé do meu a--mor.
C F A G G E C C D E F
BIS
Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada
Ó oliveira da serra,
c A c B- A A G D
C7 F C F
o vento leva a flor.
B- G B- A G F C
BIS
F F Gm C C7 F
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
C F A G G E C B- B- B- A F
F F Gm C F
Ó i ó ai, para o pé do meu a--mor.
C F A G G E C C D E F
BIS
Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó oliveira da serra,
o vento leva a ramada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada.
Ó i ó ai, só a mim ninguém me leva,
Ó i ó ai, para o pé da minha amada
Eu atrás das pulgas
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
Tareio
C
Tareio lindo tareio - bis
GG FF E F G E
C
Tareio do coração - bis
C D E F E D C
A senhora da saúde - bis
No alto dos castelões - bis
Quando eu morrer tareio - bis
Levo-te no meu caixão -bis
Onde ela estava bem via - bis
No mar das embarcações - bis
Manhouce povo antigo - bis
Fica entre Porto e Viseu - bis
A senhora da saúde - bis
Tem um filho serrador - bis
Tem duas pontes romanas - bis
Que lhe servem de museu - bis
Para serrar a madeira - bis
Para o altar do senhor - bis
Quando eu era rapaz novo - bis
Até nem queria mais nada - bis
A senhora da saúde - bis
Tem vinte e quatro janelas - bis
Era dançar o tareio - bis
Mai’la minha namorada - bis
Quem me dera ser o sol - bis
Que eu entrava numa delas - bis
Tareio lindo tareio - bis
GG FF E F G E
C
Tareio do coração - bis
C D E F E D C
A senhora da saúde - bis
No alto dos castelões - bis
Quando eu morrer tareio - bis
Levo-te no meu caixão -bis
Onde ela estava bem via - bis
No mar das embarcações - bis
Manhouce povo antigo - bis
Fica entre Porto e Viseu - bis
A senhora da saúde - bis
Tem um filho serrador - bis
Tem duas pontes romanas - bis
Que lhe servem de museu - bis
Para serrar a madeira - bis
Para o altar do senhor - bis
Quando eu era rapaz novo - bis
Até nem queria mais nada - bis
A senhora da saúde - bis
Tem vinte e quatro janelas - bis
Era dançar o tareio - bis
Mai’la minha namorada - bis
Quem me dera ser o sol - bis
Que eu entrava numa delas - bis
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
Era ainda pequenina
Fm Fm Fm
M
Era ainda pequenina Youtube
c a- f g a- c a- f
L
Era ainda pequenina
b- a- c b- a- g f c
Cm
Acabada de nascer
f e- c d e- a- g e-
Era ainda pequenina Youtube
c a- f g a- c a- f
L
Era ainda pequenina
b- a- c b- a- g f c
Cm
Acabada de nascer
f e- c d e- a- g e-
L
Acabada de nascer.
f e- c d e- f c
Inda mal abria os olhos.
Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
Acabado de nascer.
INSTRUMENTAL
Inda mal abria os olhos
Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
Acabado de nascer.
INSTRUMENTAL
Quando eu já for velhinha
Quando eu já for velhinha
Acabado de morrer
Acabado de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
Acabados de morrer.
INSTRUMENTAL
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
Acabados de morrer.
Acabada de nascer.
f e- c d e- f c
Inda mal abria os olhos.
Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
Acabado de nascer.
INSTRUMENTAL
Inda mal abria os olhos
Inda mal abria os olhos
Já era para te ver...
Acabado de nascer.
INSTRUMENTAL
Quando eu já for velhinha
Quando eu já for velhinha
Acabado de morrer
Acabado de morrer.
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
Acabados de morrer.
INSTRUMENTAL
Olha bem para os meus olhos
Olha bem para os meus olhos
Sem vida são p'ra te ver...
Acabados de morrer.
sábado, 6 de dezembro de 2014
Fraile cornudo
INTRO F FFF FFF FFFGA-GF
F5 (UNICO ACORDE)
Fraile cornudo
Hecha-te al baile
Que te quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l aire
Esta ye la tonadica de l fraile A- G F E- F G A- G F F
Busca cumpanha
Que te quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l aire
Deixa-la sola
Que la quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l Aire
F5 (UNICO ACORDE)
Fraile cornudo
Hecha-te al baile
Que te quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l aire
Esta ye la tonadica de l fraile A- G F E- F G A- G F F
Busca cumpanha
Que te quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l aire
Deixa-la sola
Que la quiero ber beilar
Saltar i brincar
I andar por l Aire
Dá-me uma gotinha de água
C
Fui à fonte beber água
E D E D F E D C
G
Ao rio para te falar,
E E E F G F E D
G7 C
Nem na fonte nem no rio
F F F F E G F E D
G
Nem na fonte nem no rio
F F F F E G F E D
C
Nunca te pude encontrar.
F F E D C B D C
Dá-me uma gotinha de água
Dessa que eu oiço correr,
Entre pedras e pedrinhas 2x
Alguma gota há-de haver.
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta,
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta.
Fui à fonte beber água
Achei um raminho verde,
Quem o perdeu tinha amores 2x
Quem o achou tinha sede.
Fui à fonte beber água
E D E D F E D C
G
Ao rio para te falar,
E E E F G F E D
G7 C
Nem na fonte nem no rio
F F F F E G F E D
G
Nem na fonte nem no rio
F F F F E G F E D
C
Nunca te pude encontrar.
F F E D C B D C
Dá-me uma gotinha de água
Dessa que eu oiço correr,
Entre pedras e pedrinhas 2x
Alguma gota há-de haver.
Alguma gota há-de haver
Quero molhar a garganta,
Quero cantar como a rola
Como a rola ninguém canta.
Fui à fonte beber água
Achei um raminho verde,
Quem o perdeu tinha amores 2x
Quem o achou tinha sede.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
Não quero que vás à monda
C
Não quero que vás à monda,
E E D E F E D C
G
nem à ribeira lavar.
E E E D E FA G
C G
Só quero que me acompanhes, ó meu lindo amor,
F F F G A F E E E F G E D
C
no dia em que me eu casar!
A G F E F D C
No dia em que me eu casar,
hás-de ser minha madrinha.
Vão quero que vás à monda, ó meu lindo amor,
nem à ribeira sozinha!
Dizem que o chorar tira,
As mágoas ao coração!
Eu chorei um ano a fio, Oh, meu lindo amor,
As mágoas inda cá estão!
Não quero que vás à monda,
E E D E F E D C
G
nem à ribeira lavar.
E E E D E FA G
C G
Só quero que me acompanhes, ó meu lindo amor,
F F F G A F E E E F G E D
C
no dia em que me eu casar!
A G F E F D C
No dia em que me eu casar,
hás-de ser minha madrinha.
Vão quero que vás à monda, ó meu lindo amor,
nem à ribeira sozinha!
Dizem que o chorar tira,
As mágoas ao coração!
Eu chorei um ano a fio, Oh, meu lindo amor,
As mágoas inda cá estão!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Machadinha
Am
Ah, ah, ah, minha machadinha, [bis]
E E A A B c B A E
G
Quem te pôs a mão,
G G G F E
G C
Sabendo que és minha? [bis]
E D G F E E
E7 Am
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
E E E E A A A B c B A E
Sabendo que és minha, também eu sou tua,
G Am
Salta machadinha, p’ro meio da rua,
G G F F E E D D G F E E
Salta machadinha, p’ro meio da rua.
No meio da rua não hei-de ficar,
No meio da rua não hei-de ficar,
Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par,
Eu hei-de ir à roda, escolher o meu par
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