domingo, 29 de dezembro de 2019
sábado, 28 de dezembro de 2019
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Once I caught a fish
One, two, three, four, five
C7
Once I caught a fish alive
F C
Six, seven, eight, nine, ten
F
Then I let it go again
F
Why did you let him go?
C7
Because he bit my finger so
F C
Which finger did he bite?
F
This little finger on my right
One, two, three, four, five
Once I caught a fish alive
Six, seven, eight, nine, ten
Then I let it go again
I wish you a merry christmas
We wish you a Merry Christmas
D D
We wish you a Merry Christmas
G C G C D D G
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
D G
Good tidings we bring to you and your kin
G G C D G
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
Oh, bring us some figgy pudding
Oh, bring us some figgy pudding
Oh, bring us some figgy pudding
And bring it right here
Good tidings we bring to you and your kin
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
We won't go until we get some
We won't go until we get some
We won't go until we get some
So bring it right here
Good tidings we bring to you and your kin
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
We all like our figgy pudding
We all like our figgy pudding
We all like our figgy pudding
With all its good cheers
Good tidings we bring to you and your kin
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
We wish you a Merry Christmas
We wish you a Merry Christmas
We wish you a Merry Christmas and a happy New Year
Source: Musixmatch
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Apita comboio
C G
Apita comboio que coisa tão linda.
cceedc ccddcB
F C
Apita comboio perto de Coimbra.
BBddcB ABcBAG
Apita comboio que coisa tão linda.
Apita comboio perto de Coimbra.
C G7
Apita comboio, lá vai apitar.
ccccccc GAGED
G G7 C
Apita comboio, à beira do mar.
BBBBBBB FGFDEC
C G7
À beira do mar, mesmo à beirinha.
ccccccc GAGED
G C
Apita comboio, no centro da linha.
BBBBBBB FGFDEC
À beira do mar, debaixo do chão,
Apita comboio lá na estação.
À beira do mar, debaixo do chão,
Apita comboio lá na estação.
Apita comboio, lá vai a apitar.
Apita comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio sobre o rio Douro,
Apita comboio ao chegar ao Porto.
Apita comboio sobre o rio Douro,
Apita comboio ao chegar ao Porto.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apito comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio logo de manhã,
Vai cheio de moças par'à Covilhã.
Apita comboio logo de manhã,
Vai cheio de moças para à Covilhã.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apita comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio que coisa tão linda.
cceedc ccddcB
F C
Apita comboio perto de Coimbra.
BBddcB ABcBAG
Apita comboio que coisa tão linda.
Apita comboio perto de Coimbra.
C G7
Apita comboio, lá vai apitar.
ccccccc GAGED
G G7 C
Apita comboio, à beira do mar.
BBBBBBB FGFDEC
C G7
À beira do mar, mesmo à beirinha.
ccccccc GAGED
G C
Apita comboio, no centro da linha.
BBBBBBB FGFDEC
À beira do mar, debaixo do chão,
Apita comboio lá na estação.
À beira do mar, debaixo do chão,
Apita comboio lá na estação.
Apita comboio, lá vai a apitar.
Apita comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio sobre o rio Douro,
Apita comboio ao chegar ao Porto.
Apita comboio sobre o rio Douro,
Apita comboio ao chegar ao Porto.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apito comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio logo de manhã,
Vai cheio de moças par'à Covilhã.
Apita comboio logo de manhã,
Vai cheio de moças para à Covilhã.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apita comboio, à beira do mar.
À beira do mar, mesmo à beirinha.
Apita comboio, no centro da linha.
sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Maio maduro Maio
Maio maduro Maio, quem te pintou?
D Cmaj7
Quem te quebrou o encanto, nunca te amou.
D C9
Raiava o sol já no Sul.
Bm E G D
G D C D
E uma falua vinha lá de Istambul.
Sempre depois da sesta chamando as flores.
Era o dia da festa Maio de amores.
Era o dia de cantar.
E uma falua andava ao longe a varar.
Maio com meu amigo quem dera já.
Sempre no mês do trigo se cantará.
Qu'importa a fúria do mar.
Que a voz…
Traz outro amigo também
A
Amigo,
D
Maior que o pensamento
C A
Por essa estrada amigo vem
G A A7
Por essa estrada amigo vem
D A
Não percas tempo que o vento
C E A
É meu amigo também
D A
Não percas tempo que o vento
C E A
É meu amigo também
( A D A )
Em terras
Em todas as fronteiras
Seja benvindo quem vier por bem
Se alguém houver que não queira
Trá-lo contigo também
Aqueles
Aqueles que ficaram
Em toda a parte todo o mundo tem
Em sonhos me visitaram
Traz outro amigo também
Ronda das mafarricas
Estavam todas juntas
Quatrocentas bruxas
À espera À espera
À espera da lua cheia
Estavam todas juntas
Veio um chibo velho
Dançar no adro
Alguém morreu
C
Arlindo coveiro
Com a tua marreca
Cm
Leva-me primeiro
Para a cova aberta
Arlindo Arlindo
Bailador das fadas
Vai ao pé coxinho
Cava-me a morada
Arlindo coveiro
Cava-me a morada
Fecha-me o jazigo
Quero campa rasa
Arlindo Arlindo
Bailador das fadas
Vai ao pé coxinho
Cava-me a morada.
No tecto da montanha
C
Num lugar ermo Só no meu abrigoe c e f e g f e c e d
C G C
Aí terei meu tecto e meu postigo
Aí terei meu tecto e meu postigo
d c b d d g f e d e c
De longe em longe À luz das madrugadas
e c e f e g f e d
C G C
C G C
Duas camisas Quem não tem lavadas?
d b c d g f e d e c
C F
Aí serei meu dono e companheiro
Aí serei meu dono e companheiro
g g g f g f g a
C G
Dizei amigos Se não sou solteiro
g g g f e d
C F
E se eu morrer O tecto que não caia
C F
E se eu morrer O tecto que não caia
g g g f g f g a
C G F G C
Porque um mendigo Dorme de atalaia
C G F G C
Porque um mendigo Dorme de atalaia
g b a g f e d c
De quando em quando
Chamo o perdigueiro
Dizei amigos
Quem chega primeiro
Aí terei meu poiso
À luz da veia
Aí verei o sol
Duma janela
Tenho uma trompa
Tenho uma cascata
Tenho uma estrela
No bairro da lata
Olha o mar alto
Olha a maresia
Olha a montanha
Vem rompendo o dia
De quando em quando
Chamo o perdigueiro
Dizei amigos
Quem chega primeiro
Aí terei meu poiso
À luz da veia
Aí verei o sol
Duma janela
Tenho uma trompa
Tenho uma cascata
Tenho uma estrela
No bairro da lata
Olha o mar alto
Olha a maresia
Olha a montanha
Vem rompendo o dia
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
Elegia
Em Am B~
O vento desfolha a tarde
Em Am B
O vento desfolha a tarde
B Em
Como a dor desfolha o peito
Como a dor desfoha o peito.
Na roseira do meu peito
Na roseira do meu peito
Senhora meu bem fermosa
Senhora meu bem fermosa.
Vai-se a tarde ficam penas
Vai-se a tarde ficam penas
Na roseira do meu peito
Na roseira do meu peito.
Senhora por quem eu morro
Senhora por quem eu morro
Senhora meu bem fermosa
Senhora meu bem fermosa.
Cantigas do Maio
Em Am
Eu fui ver a minha amada
C B7 Em
Lá p'rós baixos dum jardim
Em G
Dei-lhe uma rosa encarnada
B7 Em
Para se lembrar de mim
Eu fui ver o meu benzinho
Lá p'rós lados dum passal
Dei-lhe o meu lenço de linho
Que é do mais fino bragal
Em
Minha mãe quando eu morrer
B7 Em
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou
Eu fui ver uma donzela
Numa barquinha a dormir
Dei-lhe uma colcha de seda
Para nela se cobrir
Eu fui ver uma solteira
Numa salinha a fiar
Dei-lhe uma rosa vermelha
Para de mim se encantar
Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou
Eu fui ver a minha amada
Lá nos campos eu fui ver
Dei-lhe uma rosa encarnada
Para de mim se prender
Verdes prados, verdes campos
Onde está minha paixão
As andorinhas não param
Umas voltam outras não
Minha mãe quando eu morrer
Ai chore por quem muito amargou
Para então dizer ao mundo
Ai Deus mo deu Ai Deus mo levou
Cantiga do Monte
Fragância morena F C
c f e f g e
Portal de marfim F C
c f e f g
Ondina açucena
g c b a g e
Chamando por mim G
g f e c d
Cantiga do monte
Clareira do ar
Dançando na nuvem
Mudando em mar
Na flor da montanha CGC
g e c g d e
Na espuma a cair CG
g e c g d
Nos frutos de Agosto CGC
g e c g d e
Na boca a sorrir CG
g f e c g d
Na crista da vaga
Tormento alonguei
No vento e na fraga
Só luto encontrei
Abriram-se as velas
Mal rompe a manha
Na luz e nas trevas
Foi-se a louça
Ai húmida prata
Meu sonho sem ver
Ai noite de Lua
Meu lume de arder
O finas areias
O clara manha
O rubras papoilas
Da cor da roma
O rosto da terra
E abismos do mar
Ouvide o seu canto
De longe a arfar
Abriram-se as velas
Mal rompe a manha
Na luz e nas trevas
Lá vai a louça
Da morte zombando
Na aurora lunar
Num jardim suspenso
Do seu folgar
Canto moço
g e g d
Pelas praias do mar nos (C) vamos
Pelas praias do mar nos (C) vamos
g g a g f g f e
À procura de quem nos (G) traga
À procura de quem nos (G) traga
g e f gd
Verde oliva de flor no (C) ramo
Verde oliva de flor no (C) ramo
g g a g f g f e
Nave(F)gamos de vaga em (C) vaga
Nave(F)gamos de vaga em (C) vaga
e a g g e
Não sou(F)bemos de dor nem (C) mágoa
Não sou(F)bemos de dor nem (C) mágoa
e a g g e
Pelas praias do mar nos (G) vamos
Pelas praias do mar nos (G) vamos
g g e gd
À procura de manhã (C) clara
À procura de manhã (C) clara
g f g e
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
Lá do cimo de uma montanha
Acendemos uma fogueira
Para não se apagar a chama
Que dá vida na noite inteira
Mensageira pomba chamada
Mensageira da madrugada
Quando a noite vier que venha
Lá do cimo de uma montanha
Onde o vento cortou amarras
Largaremos p'la noite fora
Onde há sempre uma boa estrela
Noite e dia ao romper da aurora
Vira a proa minha galera
Que a vitória já não espera
Fresca, brisa, moira encantada
Vira a proa da minha barca.
Cantares do Andarilho
Am Dm
Já fiz recados às bruxas
Am E7 Am E7 Am
do caselho à portelada
Am Dm
dei-lhes a minha inocência
E7 Am E7 Am
elas não me deram nada.
Am
Andei à giesta
ao lírio maninho
E7
na Bouça da Fresta
Am
no Casal Velido
erva cidreira
à erva veludo
E7
na Lomba regueira
Am
no Pinhal do Mudo.
Andei ó licranço
andei ao lacrau
no Monte do Manso
na Espera do Mau
vibra à carocha
ao corujão cego
na mata da Tocha
no rio Lágedo.
Fui andarilho das bruxas
moço de S. Cipriano
já fui morto e inda vivo
vendi a alma ao Diabo.
Era donzel e guardei-me
p´ras filhas da feiticeira
parti-me em metade à loira
noutra metade à morena.
Vejam bem
Cm
Vejam bem,
Bb Cm
Que não há só gaivotas em terra
Bb Cm
Quando um homem se põe a pensar
Bb Cm
Quando um homem se põe a pensar.
Cm
Quem lá vem
Bb Cm
Dorme à noite ao relento na areia
Bb Cm
Dorme à noite ao relento do mar
Bb Cm
Dorme à noite ao relento do mar.
Cm
E se houver
Bb Cm
Uma praça de gente madura
Eb
E uma estátua
Ab G G7
E uma estátua de febre a arder
Cm
Anda alguém
Bb Cm
Pela noite de breu à procura
Bb Cm
E não há quem lhe queira valer
Bb Cm
E não há quem lhe queira valer.
Vejam bem
Daquele homem, a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão.
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai levantá-la do chão
Ninguém vai levantá-la do chão.
Vejam bem,
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem
Quando um homem se põe a pensar.
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar.
Balada do Outono
G minor
Intro: Gm F Gm (2X)
Bb F Cm Bb (2X)
Gm F Gm D
Gm D Gm
Águas passadas do rio
F Gm F Gm
Meu sono vazio, não vão acordar
F Gm Cm Gm
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
D7 Gm
Que eu não volto a cantar
F Gm
Rios que vão dar ao mar
F Gm
Deixem meus olhos secar
F Gm Cm Gm
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
D7 Gm
Que eu não volto a cantar
Gm F (2X)
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Gm F (2X)
Águas das fontes calai, Ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Gm F Gm (2X)
Bb F Cm Bb (2X)
Gm F Gm D
Águas do rio correndo, poentes morrendo
Prás bandas do mar
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Rios que vão dar ao mar
Deixem meus olhos secar
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Gm F (2X)
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Gm F (2X)
Águas das fontes calai, ó ribeiras chorai
Que eu não volto a cantar
Que amor não me engana
Dm C
Que amor nao me engana
Dm C
Com a sua brandura
Gm
Se da antiga chama
A7 Dm
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor nao se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das àguas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irma cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia
Que amor nao me engana
Dm C
Com a sua brandura
Gm
Se da antiga chama
A7 Dm
Mal vive a amargura
Duma mancha negra
Duma pedra fria
Que amor nao se entrega
Na noite vazia?
E as vozes embarcam
Num silêncio aflito
Quanto mais se apartam
Mais se ouve o seu grito
Muito à flor das àguas
Noite marinheira
Vem devagarinho
Para a minha beira
Em novas coutadas
Junta de uma hera
Nascem flores vermelhas
Pela Primavera
Assim tu souberas
Irma cotovia
Dizer-me se esperas
Pelo nascer do dia
Vamos cantar as Janeiras (Natal dos simples)
C
Vamos cantar as janeiras
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
e e e d e c g
Vamos cantar as janeiras
G7 C
Por esses quintais adentro vamos
Vamos cantar as janeiras
G7 C
Por esses quintais adentro vamos
f f f f e f a g e
G5 G7 C
Às raparigas solteiras
G5 G7 C
Às raparigas solteiras
d e f f d b c
C
C
Pam-pararan-ri-ri (Bis)
e e e g g e
G5 C
Pam, pam, pam, pam
e c d c
Vamos cantar orvalhadas
Vamos cantar orvalhadas
Por esses quintais adentro vamos
Às raparigas casadas
Vira o vento e muda a sorte
Vira o vento e muda a sorte
Por aqueles olivais perdidos
Foi-se embora o vento norte
Muita neve cai na serra
Muita neve cai na serra
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem tem saudades da terra
Quem tem a candeia acesa
Quem tem a candeia acesa
Rabanadas pão e vinho novo
Matava a fome à pobreza
Já nos cansa esta lonjura
Já nos cansa esta lonjura
Só se lembra dos caminhos velhos
Quem anda à noite à ventura
Mulher da erva
Pensa que é já lua cheia
Vela que a onda condena
Feita em pedaços na areia
Am G7
Saia rota subindo a estrada
C
Inda anoite rompendo vem
A7 Dm
A mulher pega na braçada
G7 C
De erva fresca supremo bem
C7 Gm
Canta a rola numa ramada
F C
Pela estrada vai a mulher
Gm F
Meu senhor nesta caminhada
Am G Am
Nem m'alembra do amanhecer
Há quem viva sem dar por nada
Há quem morra sem tal saber
Velha ardida velha queimada
Vende a fruta se queres comer
À noitinha a mulher alcança
Quem lhe compra do seu manjar
Para dar à cabrinha mansa
Erva fresca da cor do mar
Na calçada uma mancha negra
Cobriu tudo e ali ficou
Anda, velha da saia preta
Flor que ao vento no chão tombou
No Inverno terás fartura
Da erva fora supremo bem
Canta rola tua amargura
Manhã moça ... nunca mais vem
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
quinta-feira, 5 de dezembro de 2019
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
Foggy dew
As down the glen one Easter morn
To a city fair rode I
There armed lines of marching men
In squadrons passed me by
No fife did hum, no battle drum
Did sound its dred tattoo
But the Angelus bells o'er the Liffey's swell
Rang out through the foggy dew
Right proudly high over Dublin town
They hung out the flag of war
'Twas better to die 'neath an Irish sky
Than at Suvla or Sud el Bar
And from the plains of Royal Meath
Strong men came hurrying through
While Brittania's huns with theirlong-range guns
Sailed in through the foggy dew
To a city fair rode I
There armed lines of marching men
In squadrons passed me by
No fife did hum, no battle drum
Did sound its dred tattoo
But the Angelus bells o'er the Liffey's swell
Rang out through the foggy dew
Right proudly high over Dublin town
They hung out the flag of war
'Twas better to die 'neath an Irish sky
Than at Suvla or Sud el Bar
And from the plains of Royal Meath
Strong men came hurrying through
While Brittania's huns with theirlong-range guns
Sailed in through the foggy dew
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Dirty old town
|:z2 C2 D2 F2|A4 A4|A2 G>F A2 F2|C4 C4|
C2 F2 A2 c2|d4 d4|d2 c>A G2 F2|A4 A4|
A2 c2 d2 c2|A4 A4|A2 G>F A2 F2|C4 C4|
C4 C>D F<A|G4 G4|G4 G>F D2|D4 D4:|
I met my love by the gas works wall
Dreamed a dream by the old canal
I kissed my girl by the factory wall
Dirty old town
Dirty old town
Clouds are drifting across the moon
Cats are prowling on their beat
Spring's a girl from the streets at night
Dirty old town
Dirty old town
I heard a siren from the docks
Saw a train set the night on fire
I smelled the spring on the smoky wind
Dirty old town
Dirty old town
I'm gonna make me a big sharp axe
Shining steel tempered in the fire
I'll chop…
My Bonnie lies over the ocean
C| A G F| G F D| C A,2-| A, z C| A G F| F E F| G3-| G z C| A G F| G F D|\
C A,2-| A, z C| D G F| E D E| F3-| F2 z| C3| F3| D3| G2 F| E E E| E D E|\
F2 G| A3| C3| F3| D3| G2 F| E E E| E D E| F3-| F2||
My Bonnie lies over the ocean
My Bonnie lies over the sea
My Bonnie lies over the ocean
Oh bring back my Bonnie to me
My Bonnie lies over the sea
My Bonnie lies over the ocean
Oh bring back my Bonnie to me
My Bonnie lies over the ocean
My Bonnie lies over the sea
Well, my Bonnie lies over the ocean
Yeah, bring back my Bonnie to me
My Bonnie lies over the sea
Well, my Bonnie lies over the ocean
Yeah, bring back my Bonnie to me
Yeah bring back, ah bring back
Oh bring back my Bonnie to me to me (to me)
(Ah bring) Oh bring back, ah bring back
Oh bring back my Bonnie to me
Oh bring back my Bonnie to me to me (to me)
(Ah bring) Oh bring back, ah bring back
Oh bring back my Bonnie to me
Morning has broken
C E G | c3 d3 B A G | A3 G3 C D E | G3 A3 G E C | D3-D3 G E G | Link
c3 A3 G E C | C3 D3 E D E | G3 A3 D E D | C3-C3 |]
W:
W:Morning has broken like the first morning.
W:Blackbird has spoken like the first bird.
W:Praise for the singing, praise for the morning.
W:Praise for the spring-ing fresh from the Word.
W:
W:Sweet the rain's new fall sunlit from heaven.
W:Like the first dew fall on the first grass.
W:Praise for the sweetness of the wet garden.
W:Sprung in completeness where His feet pass.
W:
W:Mine is the sunlight, mine is the morning.
W:Born of the one light Eden saw play.
W:Praise with elation, praise every morning.
W:God's re-creation of the new day.
quarta-feira, 3 de julho de 2019
My bonnie is over the ocean
G C G
My bonnie is over the ocean,
G A D D7
My bonnie is over the sea.
G C G
My bonnie is over the ocean
C D7 G
Oh, bring back my Bonnie to me.
[Refrain]
G C
Bring back, bring back,
D7 G
Oh, bring back my bonnie to me, to me!
G C
Bring back, bring back,
D7 G
Oh, bring back my Bonnie to me.
My bonnie is over the ocean,
G A D D7
My bonnie is over the sea.
G C G
My bonnie is over the ocean
C D7 G
Oh, bring back my Bonnie to me.
[Refrain]
G C
Bring back, bring back,
D7 G
Oh, bring back my bonnie to me, to me!
G C
Bring back, bring back,
D7 G
Oh, bring back my Bonnie to me.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Scarborough fair
Dm C Dm
Are you going to Scarborough Fair
D D A A E F E D
F G F G Dm
Parsley, sage, rosemary and thyme
A c d c A B G A
Dm F C
Remember me to one who lives there
d d d c a g f e
Dm C Dm
She once was a true love of mine
D D A G F E D C D
Cm Bb Cm
Are you going to Scarborough Fair
Are you going to Scarborough Fair
c c g g d e- d c
Eb C Cm F Bb C
Parsley, sage, rosemary and thyme
Parsley, sage, rosemary and thyme
g b- c b- g a f g
C Cm Bb
C Cm Bb
Remember me to one who lives there
c c b- g g g f e- d
C
C
She once was a true love of mine
c g f e- d c b- c
segunda-feira, 10 de junho de 2019
Endechas a Barabara Escrava
Em D
Aquela cativa Que me tem cativo,
B B E E G E E F# G B B D
G
Porque nela vivo Já não quer que viva.
F# F# B B d A A c c B
B7 C
Eu nunca vi rosa Em suaves molhos,
c c A A B F# F# A A G
F B7
Que pera meus olhos Fosse mais fermosa.
E E G G F A A c c B
Fm E-
Aquela cativa Que me tem cativo,
Aquela cativa Que me tem cativo,
B B E E G E E F# G B B D
G
Porque nela vivo Já não quer que viva.
F# F# B B d A A c c B
B7 C
Eu nunca vi rosa Em suaves molhos,
c c A A B F# F# A A G
F B7
Que pera meus olhos Fosse mais fermosa.
E E G G F A A c c B
Fm E-
Aquela cativa Que me tem cativo,
C C F F A- F F G A- C C E-
A-
Porque nela vivo Já não quer que viva.
G G C C e- B- B- c+ c+ C
C7 D-?
Eu nunca vi rosa Em suaves molhos,
c+ c+ B- B- C G G B- B- A-
F+ C7
Que pera meus olhos Fosse mais fermosa.
F F A- A- F+ B- B- c+ c+ C
Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.
Rosto singular,
Olhos sossegados,
Pretos e cansados,
Em
Mas não de matar.
Uma graça viva,
Que neles lhe mora,
Pera ser senhora
De quem é cativa.
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.
Pretidão de Amor,
Tão doce a figura,
Que a neve lhe jura
Que trocara a cor.
Leda mansidão,
Que o siso acompanha;
Bem parece estranha,
Mas bárbara não.
Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
E pois nela vivo,
É força que viva.
A-
Porque nela vivo Já não quer que viva.
G G C C e- B- B- c+ c+ C
C7 D-?
Eu nunca vi rosa Em suaves molhos,
c+ c+ B- B- C G G B- B- A-
F+ C7
Que pera meus olhos Fosse mais fermosa.
F F A- A- F+ B- B- c+ c+ C
Nem no campo flores,
Nem no céu estrelas
Me parecem belas
Como os meus amores.
Rosto singular,
Olhos sossegados,
Pretos e cansados,
Em
Mas não de matar.
Uma graça viva,
Que neles lhe mora,
Pera ser senhora
De quem é cativa.
Pretos os cabelos,
Onde o povo vão
Perde opinião
Que os louros são belos.
Pretidão de Amor,
Tão doce a figura,
Que a neve lhe jura
Que trocara a cor.
Leda mansidão,
Que o siso acompanha;
Bem parece estranha,
Mas bárbara não.
Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
E pois nela vivo,
É força que viva.
quinta-feira, 6 de junho de 2019
O barco vai de saída
Intro A D A D
A A7 D
O barco vai de saída , adeus ó cais de Alfama, se agora vou de partida.
A A7 D
Levo-te comigo ó cana verde, lembra-te de mim ó meu amor.
A A7 D
Lembra-te de mim nesta aventura, pra lá da loucura, pra lá do Equador.
A A7 D
Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar, da pátria a pouca fartura
A A7 D
Cheia de mágoas, ai quebra mar!, com tantos perigos, ai minha vida!
A A7 D
Com tantos medos e sobressaltos, que eu já vou aos saltos, que eu vou de fugida.
C# F#m C Dm
Sem contar essa história escondida, por servir de criado a essa senhora
A Bm
Serviu-se ela também tão sedutora
F# A D
Foi pecado, foi pecado - e foi pecado sim senhor
chA D
Que vida boa era a de Lisboa
Gingão de roda batida, corsário sem cruzado, ao som do baile mandado
Em terras de pimenta e maravilha, com sonhos de prata e fantasia
Com sonhos da cor do arco-íris, desvairas se os vires, desvairas magia
Já tenho a vela enfunada, marrano sem vergonha, judeu sem coisa sem fronha
Vou de viagem ai que largada, só vejo cores, ai que alegria
Só vejo piratas e tesouros, são pratas são ouros, são noites são dias
Vou no espantoso trono das águas, vou no tremendo assopro dos ventos
Vou por cima dos meus pensamentos
Arrepia, arrepia - e arrepia sim senhor
Que vida boa era a de Lisboa
O mar das águas ardendo, o delírio dos céus, a fúria do barlavento
Arreia a vela e vai marujo ao leme, vira o barco e cai marujo ao mar
Vira o barco na curva da morte, olha a minha sorte, olha o meu azar
E depois do barco virado, grandes urros e gritos, na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra, aii quem me ajuda, reza, implora, escapa, ai que pagode
Reza tremem heróis e eunucos, são mouros são turcos, são mouros acode
Aquilo é uma tempestade medonha, aquilo vai p´ra lá do que é eterno
Aquilo era o retrato do inferno
Vai ao fundo, vai ao fundo - e vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de Lisboa.
A A7 D
O barco vai de saída , adeus ó cais de Alfama, se agora vou de partida.
A A7 D
Levo-te comigo ó cana verde, lembra-te de mim ó meu amor.
A A7 D
Lembra-te de mim nesta aventura, pra lá da loucura, pra lá do Equador.
A A7 D
Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar, da pátria a pouca fartura
A A7 D
Cheia de mágoas, ai quebra mar!, com tantos perigos, ai minha vida!
A A7 D
Com tantos medos e sobressaltos, que eu já vou aos saltos, que eu vou de fugida.
C# F#m C Dm
Sem contar essa história escondida, por servir de criado a essa senhora
A Bm
Serviu-se ela também tão sedutora
F# A D
Foi pecado, foi pecado - e foi pecado sim senhor
chA D
Que vida boa era a de Lisboa
Gingão de roda batida, corsário sem cruzado, ao som do baile mandado
Em terras de pimenta e maravilha, com sonhos de prata e fantasia
Com sonhos da cor do arco-íris, desvairas se os vires, desvairas magia
Já tenho a vela enfunada, marrano sem vergonha, judeu sem coisa sem fronha
Vou de viagem ai que largada, só vejo cores, ai que alegria
Só vejo piratas e tesouros, são pratas são ouros, são noites são dias
Vou no espantoso trono das águas, vou no tremendo assopro dos ventos
Vou por cima dos meus pensamentos
Arrepia, arrepia - e arrepia sim senhor
Que vida boa era a de Lisboa
O mar das águas ardendo, o delírio dos céus, a fúria do barlavento
Arreia a vela e vai marujo ao leme, vira o barco e cai marujo ao mar
Vira o barco na curva da morte, olha a minha sorte, olha o meu azar
E depois do barco virado, grandes urros e gritos, na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra, aii quem me ajuda, reza, implora, escapa, ai que pagode
Reza tremem heróis e eunucos, são mouros são turcos, são mouros acode
Aquilo é uma tempestade medonha, aquilo vai p´ra lá do que é eterno
Aquilo era o retrato do inferno
Vai ao fundo, vai ao fundo - e vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de Lisboa.
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